Paulinho Moska esgota concerto em Lisboa e anuncia data extra

17-04-2022

A digressão de Paulinho Moska, que traz a Portugal o seu espetáculo a solo com voz e violão, acaba de esgotar o concerto em Lisboa e de anunciar uma data extra para a capital. A série de espetáculos em território nacional arranca já dia 24 de abril, em Braga, passa pelo Porto dia 27, segue para Ovar dia 28 e chega a Coimbra dia 29. Lisboa recebe o artista a 30 de abril, com um concerto já esgotado, e agora com uma nova data, dia 01 de maio. Os bilhetes encontram-se disponíveis nos pontos de venda oficiais.

DIGRESSÃO PORTUGAL 2022

24 de abril - Braga - Espaço Vita
27 de abril - Porto - Casa da Música
28 de abril - Ovar - Escola de Artes e Ofícios
29 de abril - Coimbra - Salão Brazil
30 de abril - Lisboa - Auditório Carlos Paredes - Benfica - ESGOTADO
01 de maio - Lisboa - Auditório Carlos Paredes - Benfica - Nova Data

Paulinho Moska apresenta-se com voz e violão, com um espetáculo que tem vindo a habituar os fãs desde o início da sua carreira. A facilidade de viajar pelo mundo com o violão debaixo do braço e cantando o que compunha desde sempre, seduziu-o desde pela relação mais direta com o seu público.

Um show que não precisa de mais nada. Somente do autor com seu cúmplice (o violão) entoando temas profundos e populares, conhecidos de todos. As canções ficam mais fiéis às composições originais e ganham a força de expressão do autor tocando e cantando "do mesmo jeito que foram compostas".

O repertório é composto por grandes sucessos de sua carreira como "Pensando em Você", "A Seta e o Alvo", "A Idade do Céu", "Lágrimas de Diamantes", "Último Dia", "Tudo Novo de Novo", "Namora Comigo", "Somente Nela", "Admito Que Perdi", "Relampiano", "Quantas Vidas Você Tem?", "Sem Dizer Adeus", "Muito Pouco", entre outros grandes sucessos e novas canções lançadas em no mais recente álbum como "O Jeito é não ficar só", "Meu nome é saudade de você", "Nenhum direito a menos", entre outras.

O espetáculo traz atualmente um elemento histórico e importante que é a apresentação do artista com dois violões confeccionados pelo Sub Tenente Bombeiro e Luthier Davi Lopes, com madeiras de rescaldo recuperadas do incêndio do Museu Nacional.

O museu nacional, do qual foram retiradas as madeiras de seus instrumentos, foi morada dos imperadores Portugueses e sede do estado na época do Brasil Império. O artista levará a relação próxima entre os dois países nos seus violões, para que o público português possa ouvir as suas canções com o som da história. "O público ama essa história que, convenhamos, é linda, profunda e sensível. Uma grande metáfora da vida, que precisa ser transformada e renovada em seu sentido" - salienta Paulinho Moska.