João Gil revela o terceiro single ''Quântica'' e as novas datas do espetáculo Caixa de Luz no Capitólio

18-04-2021

Depois dos dois novos temas editados em 2020, "O Exacto Oposto" e "A Marcha da Polícia", João Gil lança Quântica, o seu mais recente single, em todas as plataformas digitais, incluindo o vídeo oficial no YouTube, e apresenta as novas datas do espetáculo Caixa de Luz, no Capitólio, em Lisboa, uma residência artística com vários convidados, António Zambujo, Elida Almeida, Jorge Palma, Carolina Deslandes e Ana Bacalhau, que decorre entre 12 e 16 de Maio. Os bilhetes já adquiridos são válidos para as novas datas.

Inicialmente previsto para Janeiro e reagendado depois para Abril, Caixa de Luz, que acontece agora em Maio, foi criado com o objetivo de celebrar a música, a vida e a palavra num palco que se transforma, como o próprio nome indica, numa Caixa de Luz, que ilumina as fronteiras que habitualmente separam artista e público. Numa fusão cúmplice entre histórias e estórias, estas 5 noites de luz e trovas, com assinatura de João Gil e participação especial dos seus 5 convidados, guiar-nos-ão pelo caminho do que está para chegar.

CAIXA DE LUZ REAGENDADO PARA MAIO

12 Maio, quarta = António Zambujo (convidado)
13 Maio, quinta = Elida Almeida (convidada)
14 Maio, sexta = Jorge Palma (convidado)
15 Maio, sábado = Carolina Deslandes (convidada)
(Carolina Deslandes substitui Tatanka, que em Maio irá representar Portugal com os Black Mamba no Festival da Eurovisão)
16 Maio, domingo= Ana Bacalhau (convidada)

João Gil, um dos mais profícuos compositores da história da música portuguesa das últimas décadas, tem vindo a descobrir-se também e cada vez mais como intérprete, multiplicando os momentos de criação, que primeiramente acontece ao compor e volta a ocorrer em cada interpretação. Sobre o novo single, Quântica, e o caminho da sua descoberta pessoal enquanto intérprete, João Gil escreveu:

«Sim, quantas vezes falamos ou pensamos em alguém que há muito não víamos e, de repente, vindo do nada, aparece-nos à frente dos olhos?

Será que os desejos sinceros que lançamos para o espaço sideral são devolvidos em forma de realidade?

Convenço-me que se fizermos algo por isso, ficaremos mais perto de um destino criado e merecido.

Na viagem dos Descobrimentos que realizei ao meu universo, dei-me conta da existência de um mundo paralelo: a minha forma de expressão vocal, um posicionamento diferente e a outra visão da mesma canção que o intérprete tem de ter para além do compositor.

Foi isso que descobri durante a pandemia. Houve um clique.

Há um espaço exterior a nós que está cheio de informações úteis em forma de aromas e sons, memórias, ruídos escutados ao longe. E se alcançarmos esse espaço conseguimos construir um Universo matemático, cheio de Música.»

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