''Coliseu em Contos'' leva crianças e adultos ao encontro das histórias, com Pedro Lamares e Minês Castanheira

31-10-2023

O Coliseu Porto Ageas convida crianças e adultos para se ligarem à página de YouTube do Coliseu e ouvirem contos e textos de diferentes autores, lidos por Pedro Lamares e Minês Castanheira. Ao longo de cerca de 45 minutos, "Coliseu em Contos" promove o (re)encontro entre as histórias e o público de todas as idades, dividindo a transmissão online em dois momentos.

Às 10h00, os mais novos vão poder ouvir Minês Castanheira ler os contos "Mimi e a Casa Assombrada" (de Valerie Thomas e Korky Paul), "O Urso Que Não Era" (Frank Tashlin), "A História dos Bonobos com Óculos" (Adela Turín e Nella Bosnia) e "A Casa da Mosca Fosca" (Eva Mejuto e Sergio Mora). Entre óculos divertidos e vassouras trapalhonas, as quatro histórias desafiam as crianças a descobrirem como é ser o outro, e como entre as diferenças conseguimos encontrar pontos em comum.

Às 22h00, os adultos vão ouvir, pela voz inconfundível de Pedro Lamares, leituras de textos do poeta e romancista norte-americano Russell Edson e do escritor e encenador portuense João Paulo Seara Cardoso.

"Coliseu em Contos" insere-se no projeto "Mantras Coliseu", que em cada mês aborda uma temática diferente. O mês de outubro tem como tema o binómio Histórias>Estereótipos, inspirado pelo tema das histórias do primeiro ano de vida do Serviço Educativo Coliseu.

Assista gratuitamente na página do YouTube

Minês Castanheira (n. 1983) é fundadora do Bairro dos Livros, onde desenvolve o seu trabalho artístico e criativo transdisciplinar. Autora de livros de poesia, foi Prémio Jovens Escritores em 2005. É também coautora dos Mapas dos Livros, Guias Literários criados pelo Bairro dos Livros, que têm mapeado o património cultural de vários territórios do país. Licenciada em Jornalismo e Ciências da Comunicação pela Universidade do Porto, é pós-graduada em Comunicação e Gestão Cultural pela Universidade Lusófona e estudou Literatura Comparada na Universidade do Porto. O seu último livro "No princípio era a dança", foi publicado em 2022 pela Fresca, chancela editorial da Poetria.

Pedro Lamares (n. 1979) estudou teatro na Academia Contemporânea do Espetáculo. No teatro trabalhou mais de uma dezena de autores. No cinema participou em filmes dos realizadores João Botelho, Jorge Paixão da Costa, Vítor Gonçalves, Joaquim Leitão e António Pedro Vasconcelos. Na Televisão apresentou os programas ' Literatura Agora' e 'Literatura Aqui' (RTP2) onde, com Filipa Leal, faz escolha e gravação de textos. Atualmente faz as mesmas funções no programa 'Nada será como Dante'. Integrou o elenco de várias séries da RTP, onde se destacam 'O Atentado', 'A Espia', 'Filhos do Rock' ou 'República' onde foi protagonista com Joaquim de Almeida. Na Poesia, dedica-se à escolha de textos e leitura em recitais e ciclos literários. Nesse contexto criou e dirigiu espetáculos com Eunice Muñoz, Lúcia Moniz, António Capelo, Rui Spranger, entre outros. Participou em mais de uma dezena de festivais literários. Dirige espetáculos nas áreas do teatro, música e poesia. É professor em escolas de teatro e formador na área da comunicação e leitura de texto. Desenvolve projetos de palestras e recitais para estudantes do secundário, como 'Entre nós e as palavras', apresentado várias dezenas de vezes nos últimos anos. É professor convidado na escola de teatro Academia Contemporânea do Espetáculo. É diretor artístico da cooperativa 'Casca de Noz'.

O fenómeno da música urbana brasileira, Pedro Sampaio, atuou pela primeira vez no Algarve na passada sexta-feira, 25 de julho, com um concerto memorável nas emblemáticas Muralhas de Faro. A estreia do artista na região foi marcada por uma atuação explosiva, que transformou o recinto numa verdadeira rave a céu aberto.

Na noite da passada quinta-feira, 24 de julho, Soraia Tavares subiu ao palco do Lux Frágil, em Lisboa, para apresentar "Nha Storia" - o seu primeiro concerto em nome próprio. A artista celebrou este momento marcante com uma atuação intensa, emotiva e profundamente pessoal, perante uma sala esgotada e um público rendido.

Na noite de 21 de julho, o Lisboa Ao Vivo foi palco de uma verdadeira celebração do rock, com os The Bateleurs a assumirem a responsabilidade — e o privilégio — de abrir o concerto dos californianos Dirty Honey. E a banda lisboeta não só esteve à altura do desafio, como conquistou a plateia desde os primeiros acordes.

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