A artista Zinha lançou no passado dia 5 de setembro o seu mais recente tema, "Secret", uma faixa cantada em inglês que se insere no universo do R&B contemporâneo.
A Companhia do Chapitô apresenta ''As Formigas''

A Companhia do Chapitô prepara-se para levar a cena a sua nova criação coletiva, a 40ª do seu repertório, que estará em cena de 11 de Janeiro a 11 de Fevereiro de 2024.
E se todos se recusassem a fazer a guerra?
"As Formigas" tece o retrato de soldados, uns "pobres diabos" combatentes em plena zona de conflito, onde, numa narrativa delicada, "inocente", o cenário bélico questiona a essência da sua humanidade. Como Gandhi proclamou com veemência, "A guerra é o maior dos tormentos que afligem a humanidade; é a mãe de todas as misérias."
Enquanto, no meio do caos e da loucura, persistem na busca de uma normalidade frágil entre os embates brutais, esses guerreiros testemunham a lama, a morte onipresente, a devastação que tudo consome e o desespero que permeia o campo de batalha. São compelidos a questionar, como sussurrado pelo absurdo marcial, "o sentido de suas existências num mundo à mercê da irracionalidade guerreira."
"As Formigas" emerge como um brado de repúdio à guerra e à desumanização, como um lembrete angustiante da fragilidade humana diante da brutalidade do campo de batalha.
Em cena de 11 de janeiro a 11 de Fevereiro no Chapitô, de quinta a sábado às 21h00 e domingo às 17h00.
Depois do fenómeno da banda The Velvet Sundown, criada com recurso a Inteligência Artificial, surge agora uma nova protagonista no panorama musical digital. Chama-se Tocanna e já está a dar que falar.
A banda sonora do aclamado filme da Netflix, K-Pop Demon Hunters, que se tornou na mais ouvida do ano, tanto a nível mundial como em Portugal — país em que atingiu o 2.º lugar do Top de Álbuns — está agora editada em CD.
Calum Scott acaba de apresentar a sua versão de "I Wanna Dance With Somebody (Who Loves Me)", o êxito intemporal de Whitney Houston. Nesta recriação, o cantor e compositor britânico empresta a sua voz ao lado da própria Whitney, transformando o clássico dance-pop num dueto sinfónico que reforça a carga emocional e a nostalgia da canção.
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